Não sei viver, não
sei ser humano, não sei como viver dentro da alma triste que consome os meus prós na terra...
Não sei ser útil,
mesmo sabendo ser prático, cotidiano e nítido. Amei e odiei como toda gente,
mas pra toda gente, isso sempre foi normal e instintivo, pra mim sempre foi
exceção, o espeto, o acaso, o óbvio. Eu não sei se a vida é pouco ou
demais para mim. Eu não sei se eu sinto de mais ou de menos.
Só sei que a vida é
de tão interessante que é a todos os instantes, a vida chega a doer, a roçar,
a ranger, a dar vontade de dar pulos, de sair fora de todas as casas, de todas
as órbitas, em ser selvagem, entre árvores e esquecimentos... O amor sempre foi
o lugar da minha vida e das minhas grandes canções, mas eu tenho que confessar
que aprendi, que meu coração não quer viver batendo devagar...
(Trecho falado em uma
música da Myllena com participação da Isabella Taviani, um trecho adaptado de
Passagem das Horas de Álvaro Campos, se não me engano, ao final, menciona uma
música de Isabella, aos entendedores, é uma declaração... – Gostei e
registrei!)
Amo *-*
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